Afinal o ideal jamais atingido a situação limite no equilíbrio entre nova e antiga sabedoria (que são no fundo a mesma coisa) reside na compreensão integral: cosmologia da espécie humana.
Estímulo contínuo da diversidade com origem nos nossos hábitos perceptivos que não revela uma correspondência directa entre o efeito produzido pela obra e as intenções do seu criador.