Na psicose criativa a imagem de si mesmo não tem de ser destrutiva.
É a imaginação que constrói o olhar intrínseco da perceção.
É a necessidade que faz da linguagem uma simbólica capacidade.
A capacidade de integrar nos símbolos o inconsciente colectivo e condicionar conscientemente a sua percepção através de uma necessidade vital ou acesso a uma viagem curativa.